EXECUÇÃO DO ENSAIO
O material
ensaiado foi retirado de uma amostra de areia previamente coletada e
devidamente acondicionada segundo a NBR 7216, de modo a garantir a manutenção
das suas características.
Tendo em vista
que a areia a ser ensaiada tem o diâmetro máximo inferior 4,8mm, coleta-se 1kg
desta amostra para o ensaio segundo a NBR 7219 (a amostra coletada neste ensaio
também já estava seca como exige a NBR 7219).
Após, a
pesagem a amostra é colocada na vasilha e recoberta com água em excesso. A
amostra na vasilha é então agitada vigorosamente com as mãos de forma a
provocar a separação e suspensão das partículas finais (com o devido cuidado
reservado a perca de material), parte da água é então cuidadosamente vertida
para outro recipiente (água descartável do restante do ensaio) através da
peneira de malha 0,075mm (o material retido na peneira é posteriormente
recolocado na vasilha).
Este processo
de lavagem do agregado com água em excesso e passagem desta água pela peneira
de malha 0,075mm é repetida por mais três vezes até que a água não apresente
mais nenhum material em suspensão (límpida).
O material
retido na peneira de malha 0,075mm é recolocado em uma vasilha, onde agregado
lavado é então levado ao fogareiro para a secagem, sendo mexido até que sua
coloração denote a total ausência de água.
Com a amostra
seca é feita sua dosagem.
AVALIAÇÃO
DOS RESULTADOS
Etapa
descritiva:
Massa inicial:
1000g
Massa do
material seco depois da lavagem: 998g.
M. Pulverulento = 1000 - 998 x 100 = 0,2%
Etapa
conclusiva:
Para um
concreto que irá receber um grande desgaste devido á tráfego constante é
necessário que o teor de materiais pulverulento seja inferior a 3% este teor
pode chegar a 5% para concretos estruturais ou pisos de alta resistência, o que
leva a completa aceitação da areia amostrada com teor de 0,2% de materiais
pulverulento.